Trabalhadores da Saúde confraternizam-se no Forró Sarado e já miram paralisação do dia 8

Em um clima de alegria, união e solidariedade, o Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde de Sergipe (Sintasa) realizou a vigésima edição do Forró Sarado, neste sábado, no Espaço Cultural Gonzagão. O evento foi organizado com o objetivo de fortalecer a união entre os profissionais da enfermagem e buscar apoio mútuo em prol de questões significativas, como o piso nacional da categoria.

O evento, que contou com apresentações musicais de artistas como Doutorzinho com a participação de Ciel, Dudu Moral, Mimi do Acordeon e Sandro Karrara, reuniu centenas de profissionais da saúde de diferentes unidades e hospitais, celebrando não apenas o ritmo contagiante do forró, mas também a dedicação e o compromisso desses trabalhadores com a população sergipana.

O presidente do Sintasa, Augusto Couto,
contou da alegria de retomar na promoção do Forró Sarado que já é uma tradição no sindicato, mas que devido à pandemia e ao corte no recebimento de impostos sindicais, havia sido suspenso por alguns anos. Este ano, conseguiu retomar e promover novamente momentos de descontração e integração para os profissionais da saúde.

“Nossa categoria enfrenta desafios diários na busca por melhores condições de trabalho e atendimento à população. Valorizar a confraternização entre os filiados é essencial para fortalecer nossos laços, reconhecer o esforço de cada um e renovar nossas energias para continuar lutando por nossos direitos”, afirmou Couto, agradecendo a todos os filiados que compareceram com suas familiares e a diretoria que se empenhou na realização do evento.

Durante o evento, também foram destacados os avanços alcançados pelo sindicato na defesa dos interesses dos profissionais da saúde, como a conquista de melhores condições de trabalho e o apoio em questões relacionadas à valorização da categoria.

O Sintasa reafirmou seu compromisso em continuar lutando para assegurar os direitos e benefícios dos filiados, bem como buscar melhorias constantes nas condições de trabalho no setor da saúde.

Uma prova é a iniciativa de uma paralisação de 72 horas que acontecerá nos dias 8, 9 e 10 de agosto em prol de que todas as pautas da saúde sejam discutidas em uma única mesa de negociação, independente dos temas como da estabilidade empregatícia dos trabalhadores da FHS, reajuste salarial das fundações, o Acordo Coletivo de Trabalho da FHS e o Piso Nacional da Enfermagem.

Participaram ainda do evento os diretores Adaílton dos Santos, Maria de Lourdes, Maria Auxiliadora, Adson de Jesus e Grasiela Lima e o gerente-administrativo, Janderson Alves.